Impactos na saúde
Pretendemos demonstrar nesta página se a constante presença aos campos magnéticos no nosso dia a dia pode ou não afetar a nossa qualidade de vida, e se sim de que modo nos afeta e o que podemos fazer para diminuir essa exposição:
Segundo a OMS, o corpo humano quando sujeito a uma exposição de campos magnéticos de altos níveis, acima de 100µT, os seus membros e músculos são estimulados bem como as células nervosas do sistema nervoso central
A longo prazo, se formos sujeitos a uma constante exposição a campos magnéticos acima de 0,3 µT existem estudos que estabelecem uma relação com o desenvolvimento da leucemia em crianças, estima-se que apenas entre 1% a 4% das crianças vivem em tais condições.
Estes efeitos resultantes da exposição dependem da intensidade, da frequência do campo eletromagnético e do tipo e duração da exposição. Tal como o estudo da leucemia em crianças existem outros estudos sobre o impacto dos campos eletromagnéticos de baixa frequência nomeadamente sobre distúrbios cardiovasculares, doenças neurodegenerativas e disfunções na reprodução.
Apesar de terem sido realizados estudos sobre os assuntos, a tentativa de estabelecer relação direta entre estas doenças e a exposição a campos magnéticos foi inconclusiva. Por esta razão a OMS baseia-se no principio da precaução, uma vez que esta teoria não esta cientificamente provada.